sexta-feira, junho 08, 2007

Magro que nem um cão

- Ó sotôr, veja lá se me arranja p'rái umas vitaminas, qu’eu ando magro que nem um cão.
- Então vamos lá a ver... você é casado?
- Sou sim, sotôr. Cá cum mulheraço.
- E como é de relações sexuais?
- Todos’dias duas vezes, sotôr, qu'eu num arrisco chegar um dia destes a casa e ter lá outro gajo a aquecer-me a cama.
- Tá! E tem alguma amante?
- Só duas. As melhores das quatro qu'eu tinha antes de casar.
- Hum, sei! E qual é a frequência das visitas?
- Diária, sotôr, às duas. A gente fica um dia sem lá aparecer e depois é uma trabalheira para encontrar e convencer a gaija no dia seguinte. Foi assim queu perdi as outras duas.
- Diga-me lá uma coisa: você não frequenta a prostituição, pois não?
- Bem, sabe como é, sotôr. A gente começa a andar nas put** desde miúdo e depois vê-se tramado para perder o hábito, né? Eu não consigo passar um dia sem lá ir molhar o pincel.
- Porra, homem de Deus!!! E você não percebe porque é que está nesse estado??
- Ó sotôr, eu até tenho andado meio acabrunhado estes últimos dias, a pensar se será dumas punhetazitas leves que eu bato todos os dias.
Será?...

segunda-feira, junho 04, 2007

Duas amigas reencontram-se

Duas amigas encontram-se no céu e uma pergunta para a outra:
- Como morreste?
- Congelada.
- Ai que horror!!! Deve ter sido horrível! Como é morrer congelada?
- É péssimo: primeiro são os arrepios, depois as dores nos dedos das mãos e dos pés, tudo a congelar... Mas, depois veio um sono muito forte.E depois perdi a consciência. E tu, como morreste?
- Eu? De ataque cardíaco. Eu estava desconfiada que o meu marido me traía.
Um dia cheguei a casa mais cedo. Corri até ao quarto e ele estava na cama, calmamente a ver televisão. Desconfiada, corro até à cave, para ver se encontrava alguma mulher escondida, mas não encontrei ninguém. Corri até ao segundo andar, mas também não vi ninguém. Subi até ao sótão e, ao subir as escadas, esbaforida, tive um ataque cardíaco e caí morta.
- Oh, que pena... Se tivesses procurado na arca congeladora, estaríamos ambas vivas!